Fala pessoal.
Fiquei fora quase uma semana né.
Foi minha equipe de Marketing estratégico quem me informou pra não bombardeá-los com uma poesia todo dia, pois o mundo poderia ficar muito melhor e acabar com as guerras devido a tanto amor espalhado pela rede de computadores, o que acarretaria um enorme número de demissoões nas indústris bélicas de todo o mundo, gerando consequentemente ondas de distúrbios civís acarretando em saques e violência e tanta gritaria que minhas poesias não poderiam ser ouvidas não mais apaziguando os conflitos anteriormente sanados pelas mesmas e já não sei do que tava falando no início deste parágrafo.
UFA!!!!!!!!!
Então, falando da poesia abaixo, foi no dia 7 de março do ano entre 2000 a 2003. Não me lembro, mas é claro, é uma homenagem as mulheres de minha vida em suas múltipla facetas.
Obviamente, "mãe" na poesia é minha MÃE Carmen. A filha são minhas sobrinhas por que to treinando com elas, mas também tem as falas que ouvi de meu irmão, cunhado e amigos. A amante e a amada são as várias (fala Dom Juam) mulheres maravilhosas que cruzaram minha vida. Maravilhosas até as que me fizeram chorar e odiá-las. rsrsrs Umas foram amadas amantes outras o contrário e outras ainda só amadas e umas só amantes.
Amiga, é um caso sério. Tenho várias, mas entre 2000 e 2003 tenho e tinha duas em especial que quero deixar aqui o nome delas. Foram companheiras de fatos importantíssimos na minha vida, não só de alegrias mas de tristezas, de transformação e crescimento pessoal. Paula Araripe e Daniele Do Espírito Santo. Amo vocês demais. Quanto as outras amigas, também amo vocês demais e é claro que na poesia pensei em vocês também.
Beijo a todos e um bom final de semana.
FUI!!!!!!!!!!!
ELAS
Enquanto mãe, escrava dos próprios sentimentos
Enquanto mãe, corroem-lhe a carne e faz-se leite
Enquanto mãe, toda noite companheira da insônia
Enquanto mãe, útero e coração
Enquanto mãe, chinelo na mão
Enquanto filha, protagonista dos melhores momentos
Enquanto filha, pinta as unhas e não toma mais leite
Enquanto filha, quando sai ou adoece me causa insônia
Enquanto filha, muita alegria e diversão
Enquanto filha, alguns sustos e emoção
Enquanto amiga, provedora dos melhores pensamentos
Enquanto amiga, tempera nossa vida como fosse azeite
Enquanto amiga, sempre fiel tanto aqui quanto na Letônia
Enquanto amiga, acolhe com o coração
Enquanto amiga, às vezes pura gozação
Enquanto amante, causa dos piores sofrimentos
Enquanto amante, provedora dos melhores deleites
Enquanto amante, um corpo inteiro cheirando colônia
Enquanto amante, puro prazer, tesão
Enquanto amante, delírio e aflição
Enquanto amada, nunca pertencerá ao esquecimento
Enquanto amada, tudo de mim pra ti dei
Enquanto amada, tanto faz se é Maria ou Sônia
Enquanto amada, é minha questão
Enquanto amada, é minha solução
Enquanto mãe, escrava dos próprios sentimentos
Enquanto filha, pinta as unhas e não toma mais leite
Enquanto amiga, sempre fiel tanto aqui quanto na Letônia
Enquanto amante, puro prazer, tesão
Enquanto amada, é minha questão
Enquanto amada, é minha questão
Enquanto filha, protagonista dos melhores momentos
Enquanto amiga, tempera nossa vida como fosse azeite
Enquanto amante, um corpo inteiro cheirando colônia
Enquanto amada, é minha solução
Enquanto mãe, chinelo na mão
Enquanto amiga, provedora dos melhores pensamentos
Enquanto amante, provedora dos melhores deleites
Enquanto amada, tanto faz se é Maria ou Sônia
Enquanto mãe, útero e coração
Enquanto filha, alguns sustos e emoção
Enquanto amante, causa dos piores sofrimentos
Enquanto amada, tudo de mim pra ti dei
Enquanto mãe, toda noite companheira da insônia
Enquanto filha, muita alegria e diversão
Enquanto amiga, às vezes pura gozação
Enquanto amada, nunca pertencerá ao esquecimento
Enquanto mãe, corroem-lhe a carne e faz-se leite
Enquanto filha, quando sai ou adoece me causa insônia
Enquanto amiga, acolhe com o coração
Enquanto amante, delírio e aflição
Gerinho da Terra
Ourinhos ou Londrina, entre 2000 e 2003.