segunda-feira, 6 de abril de 2009

Mais três parte três. rsrs

O primeiro poema de hoje não é recomendado que se comente, pelo menos negativamente, sob o risco de ser identificado como personagem principal do poema.
o Segundo poema foi o primeiro que eu fiz à duas mãos e infelizmente não tive a oportunidade de fazer outros. O Airton estava apaixonado por uma colega nossa, lá do colégio agrícola em que estudávamos e me pediu. Isso foi na época que que comecei a escrever poemas e ele me pediu uma ajuda.
O terceiro poema foi uma brincadeira que fiz numa hora que estava à toa. Pra ser sincero, adoro este poeminha até hoje.
Beijos e até breve.
FUI!!!!!!!!


O CHATO


O chato é quem para o som
Ele pode ser sem querer
É o que dá a notícia
Pode ser querendo delatar.

O chato delata o outro, sempre
Ele sabe que o outro é espelho
E fica revoltado consigo, quando olha da sacada
Que é só mais um chato.

Levanta reclamando do dia azul
Sai de casa falando da péssima noite
Trabalha pensando na dor de amanhã
Vai deitar reclamando o que perdeu o direito.

O chato é um porre
O chato é uma ressaca
O chato é uma chateação
O chato não morre!


Gerinho da Terra
Caraguatatuba – 01/06/06.



PAIXÃO


Ela passou, arrasou meu coração
Fiquei sem saber o que fazer
O dela e o meu coração

Mas, vi que não passou de um sonho
Foi apensa ilusão
Para tudo isso não encontrei explicação

Passou por mim e enganou meu coração
Ela fez isso comigo
Nem me deu satisfação

Eu ainda penso nela
Nem sei qual a razão
De tanto sofrimento, tanta paixão.

Airton Luiz e Luís Rogério
05/09/1996



POESINHA

Leca, que tá longe
me falou pra não esquentar
pra eu dar no pé logo
aqui não dá mais pra ficar.

Talvez estude na Sourbone
vá a várias festas por lá
talvez venda whisky como Al Capone
e até mande uma grana pra cá.

Quem sabe não melhore tudo
quando achar meu novo lugar
de repente eu fico surdo
e começo a namorar?

Gerinho da Terra
Ourinhos 13/04/2004

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