O primeiro poema de hoje não é recomendado que se comente, pelo menos negativamente, sob o risco de ser identificado como personagem principal do poema.
o Segundo poema foi o primeiro que eu fiz à duas mãos e infelizmente não tive a oportunidade de fazer outros. O Airton estava apaixonado por uma colega nossa, lá do colégio agrícola em que estudávamos e me pediu. Isso foi na época que que comecei a escrever poemas e ele me pediu uma ajuda.
O terceiro poema foi uma brincadeira que fiz numa hora que estava à toa. Pra ser sincero, adoro este poeminha até hoje.
Beijos e até breve.
FUI!!!!!!!!
O CHATO
O chato é quem para o som
Ele pode ser sem querer
É o que dá a notícia
Pode ser querendo delatar.
O chato delata o outro, sempre
Ele sabe que o outro é espelho
E fica revoltado consigo, quando olha da sacada
Que é só mais um chato.
Levanta reclamando do dia azul
Sai de casa falando da péssima noite
Trabalha pensando na dor de amanhã
Vai deitar reclamando o que perdeu o direito.
O chato é um porre
O chato é uma ressaca
O chato é uma chateação
O chato não morre!
Gerinho da Terra
Caraguatatuba – 01/06/06.
PAIXÃO
Ela passou, arrasou meu coração
Fiquei sem saber o que fazer
O dela e o meu coração
Mas, vi que não passou de um sonho
Foi apensa ilusão
Para tudo isso não encontrei explicação
Passou por mim e enganou meu coração
Ela fez isso comigo
Nem me deu satisfação
Eu ainda penso nela
Nem sei qual a razão
De tanto sofrimento, tanta paixão.
Airton Luiz e Luís Rogério
05/09/1996
POESINHA
Leca, que tá longe
me falou pra não esquentar
pra eu dar no pé logo
aqui não dá mais pra ficar.
Talvez estude na Sourbone
vá a várias festas por lá
talvez venda whisky como Al Capone
e até mande uma grana pra cá.
Quem sabe não melhore tudo
quando achar meu novo lugar
de repente eu fico surdo
e começo a namorar?
Gerinho da Terra
Ourinhos 13/04/2004
Lego político
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Não existe transferência direta de votos. Não há argumentos cabíveis em
alguém ser eleito apenas pelo apoio desse ou daquele político. Até hoje,
não ouvi ...
Há 13 anos